
De volta, a tríplice!
Se bela, se jovem, se madura, se anciã iluminada. Depende!
Dependem das suas almas minhas filhas na Terra.
O que fizeram com elas?
Estão enclausuradas sob os novos modelos de invólucros carnais? Esqueceram da nobreza de ser mulher e o poder do feminino sob as futilidades da época?
Sou o espelho onde suas almas se refletirão sempre, mas só serei vista se os seus olhos me iluminarem.
O que fizeram deles, amadas?
Estão escondidos sob a força do ego enfermo?
Então aqui estou de volta para trazer a cura. Cura essa que só existe um remédio: O amor por si mesma.
O amor por se mesma gerará auto-estima, a auto-estima gerará o respeito, o respeito gerará a segurança, a segurança gerará a fé, a fé gerará a devoção.
Aquela (o) que possui metas claras em relação ás coisas da Deusa Mãe, torna-se iluminada (o), pois a luz do universo vibra em sintonia com os devotos comprometidos.
E nós Bruxas (o), procuramos sempre lidar bem com tudo que diz respeito aos ditames da natureza.
Buscamos sempre nos harmonizar e compreender as mudanças necessárias á evolução. Pois entendemos que dizer sim a tudo não significa tolerar, procuramos desenvolver a “habilidade” de dizer não e de atuar em diferentes situações e relacionamentos com bondade e delicadeza. Dizer não a certos comportamentos e pessoas é ter mais tempo e espaço para dizer sim aos objetivos e pessoas que definimos como essenciais as nossas vidas. É determinante para o nosso bem-estar e para a nossa alma e coração, que tenhamos a noção real de quando devemos deixar que pessoas não essenciais a nossa vida se vão. Sem mágoas ou rancores, mas que simplesmente partam.
Nossas ancestrais diziam que: “Todos que partem da aldeia do nosso convívio, sem deixarem rastros, nos fizeram o favor de faxinar as nossas emoções. Limparam seus entulhos de conflitos e levaram em suas bagagens tudo que só a eles pertencia...”.
Assim, necessitamos acima de tudo entender, que só temos verdadeiramente a “tríplice” em nós, quando a nossa dedicação se der em cadeia com o nosso envolvimento, comprometimento e introspecção.
Assim foi, assim é, e assim será para o bem de todos.
Graça Azevedo /Senhora Telucama
Suma Sacerdotisa do Templo Casa Telucama
Se bela, se jovem, se madura, se anciã iluminada. Depende!
Dependem das suas almas minhas filhas na Terra.
O que fizeram com elas?
Estão enclausuradas sob os novos modelos de invólucros carnais? Esqueceram da nobreza de ser mulher e o poder do feminino sob as futilidades da época?
Sou o espelho onde suas almas se refletirão sempre, mas só serei vista se os seus olhos me iluminarem.
O que fizeram deles, amadas?
Estão escondidos sob a força do ego enfermo?
Então aqui estou de volta para trazer a cura. Cura essa que só existe um remédio: O amor por si mesma.
O amor por se mesma gerará auto-estima, a auto-estima gerará o respeito, o respeito gerará a segurança, a segurança gerará a fé, a fé gerará a devoção.
Aquela (o) que possui metas claras em relação ás coisas da Deusa Mãe, torna-se iluminada (o), pois a luz do universo vibra em sintonia com os devotos comprometidos.
E nós Bruxas (o), procuramos sempre lidar bem com tudo que diz respeito aos ditames da natureza.
Buscamos sempre nos harmonizar e compreender as mudanças necessárias á evolução. Pois entendemos que dizer sim a tudo não significa tolerar, procuramos desenvolver a “habilidade” de dizer não e de atuar em diferentes situações e relacionamentos com bondade e delicadeza. Dizer não a certos comportamentos e pessoas é ter mais tempo e espaço para dizer sim aos objetivos e pessoas que definimos como essenciais as nossas vidas. É determinante para o nosso bem-estar e para a nossa alma e coração, que tenhamos a noção real de quando devemos deixar que pessoas não essenciais a nossa vida se vão. Sem mágoas ou rancores, mas que simplesmente partam.
Nossas ancestrais diziam que: “Todos que partem da aldeia do nosso convívio, sem deixarem rastros, nos fizeram o favor de faxinar as nossas emoções. Limparam seus entulhos de conflitos e levaram em suas bagagens tudo que só a eles pertencia...”.
Assim, necessitamos acima de tudo entender, que só temos verdadeiramente a “tríplice” em nós, quando a nossa dedicação se der em cadeia com o nosso envolvimento, comprometimento e introspecção.
Assim foi, assim é, e assim será para o bem de todos.
Graça Azevedo /Senhora Telucama
Suma Sacerdotisa do Templo Casa Telucama
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